domingo, 30 de junho de 2013

DEPUTADO TOINHO DO SOPÃO: PROVA CABAL DE QUE O BRASIL PRECISA DE REFORMA POLÍTICA, JÁ!


Se Vossa Excelência é da bancada governista, muito bem. Se não, é da oposição. Seja como for, algum barulho deve fazer em Plenário para que a opinião pública sinta o pulsar do representante que foi eleito para se utilizar do parlatório e expor ideias, propor algum projeto realmente de interesse da coletividade paraibana, coisas desse tipo. 

Mas, quando o sujeito obtem nas urnas a maioria dos votos, que numa análise quantitativa o põe como único deputado no Estado da Paraíba que atingiu um percentual de votos suficiente para se eleger independentemente das amarras políticas partidárias ou de coligações, este tem a obrigação de não apenas fazer algo por mínimo que seja para dizer que está vivo, mas ser também o melhor deputado do Estado para honrar aquelas que acreditam e apostaram nele. 

Há que se prover dos melhores assessores, mentes pensantes, inovadores, críticos, antecipadores de fatos, analistas de conjuntura, articuladores. Não estou falando de uma exército de bajuladores incompetentes e mal pagos, não! Estou falando de uma equipe, resumida, mas competente que tenha as características acima descritas. E a verba de gabinete dá conta tranquilamente desse importante e tão negligenciado detalhe.

Mas com o nosso ilustre parlamentar Toinho do Sopão não se vê senão um mestre da trapalhada, perdido no meio do Plenário daquela Casa Legislativa.

Torço para que haja Reforma Política no Brasil e esta se faça pautar por rigoroso estabelecimento de critérios para se diplomar alguém, que este seja antes de tudo, realmente compromissado com o desempenho do mandato, aprensetando propostas sólidas, viáveis e de relevância, de modo a contribuir com o crescimento do Estado e para justificar o ótimo salário que percebem, dinheiro que sai do meu e do seu bolso. 

Não me julgo estúpida a ponto de entrar no "côro" dos que clamam para que os políticos tenham redução máxima de seus proventos, porque sei que cada político tem compromissos com suas bases eleitorais. Mas sou defensora do seguinte ponto: se o político ganha suficiente, além de adicionais disso e daquilo, deve se esmerar na apresentação e discussão de projetos, lutar para produzir mudanças sociais tangíveis, paupáveis, efetivas. Não ser um parasita vivendo as custas do contribuinte. 


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