terça-feira, 9 de julho de 2013

MULHERES NA PAUTA DO GOVERNO FEDERAL

Há 10 anos, em 21 de março de 2003, eram criadas
a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) e a Secretaria de Direitos Humanos
(SDH), em uma decisão estratégica do Governo Federal para garantir que os direitos e necessidades
específicas das mulheres e dos negros, bem como os
direitos de outras populações vulneráveis, estivessem articulados em todas as esferas do governo.

Com a SPM, as principais reivindicações dos movimentos de mulheres foram incorporadas à gestão pública. A SPM tem atuado de modo transversal junto aos órgãos governamentais, a fim de incluir a perspectiva de gênero em todas as esferas do Estado.


Em 2005, foi criada a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180. Na sequência, sancionou-se a Lei Maria da Penha, a Lei nº 11.340/2006, que se tornou referência mundial, segundo a ONU. Um ano depois, instituiu-se o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Atualizado, estabelece a cooperação entre os governos federal e estaduais, tribunais de Justiça, ministérios e defensorias públicas para prevenção e resposta contra a impunidade da violência de gênero.


O dia 21 de março é também uma data emblemática
por ser o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial.

sábado, 6 de julho de 2013

30 ANOS DE O MAIOR SÃO JOÃO DO MUNDO GANHA REVISTA COMEMORATIVA
















Tudo começou quando um grupo de sete amigos, sendo quatro estudantes da área de comunidação social da UEPB/UFPB, um profissional de multimídia, um designer gráfico e um psicólogo, há quarenta e cinco dias da festa, numa roda de conversa informal, resolveram desenvolver um trabalho editorial que resultou na publicação da revista comemorativa dos 30 Anos do Maior São João do Mundo.

Distribuida gratuitamente  nas noites do Parque do Povo, a revista vem se constituindo num verdadeiro sucesso por destacar a tradição de vanguarda do São João de Campina. "A ideia do trabalho é resgatar a tradição, a cultura de raiz, que ao longo dos anos deram o tom nas festas de São João em Campina Grande, levando a cidade a transportor os limites territoriais para ser tornar uma festa internacionalizada, agigantando-se ao ponto de vir a ser patrimônio cultural e imaterial do Estado da Paraíba", afirmou o psicólogo João Nunes, membro da equipe editorial da revista.

De acordo com Rogério Almeida, diretor do Portal São João de Campina.com.br, a equipe teve um tempo bastente limitado para fazer o trabalho de garimpagem de matérias, entrevistando e registrando o que se julgou importante destacar, dentro de um perspectiva historica e cultural.

O jornalista Rafael Ribeiro, membro da equipe, destacou a natureza desse trabalho desafiador mas bastante envolvente afirmando que a experiência teve uma característica colaborativa, sem fins lucrativos, tendo como objetivo primordial a democratização da informação, "objetivo cumprido fielmente, o que nos enche de orgulho", frisou.

A revista além dos exemplares impressos que contém na página 2, um selo QR-Code, que possibilita baixar o conteúdo completo via dispositivo móvel, ou seja, do celular o público pode visualizar cada matéria, sendo que essa mesma versão está disponível no Portal São João de Campina, como forma de democratizar a informação tornando-a acessível ao maior número de público possível.